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Mostrando postagens de maio, 2009

HOMOFOBIA É CRIME!

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HOMOFOBIA É CRIME Nos últimos 30 anos, o Movimento LGBT Brasileiro vem concentrando esforços para promover a cidadania, combater a discriminação e estimular a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A partir de pesquisas que revelaram dados alarmantes da homofobia no Brasil, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), juntamente com mais de 200 organizações afiliadas, espalhadas por todo o país, desenvolveram o Projeto de Lei 5003/2001, que mais tarde veio se tornar o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que propõe a criminalização da homofobia. O projeto torna crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero - equiparando esta situação à discriminação de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, sexo e gênero, ficando o autor do crime sujeito a pena, reclusão e multa. Aprovado no Congresso Nacional, o PLC alterará a Lei nº 7.716, de 5 de janei

Sexualidade WAS

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As definições são baseadas em interpretações de várias palavras e títulos que puderam ser aplicadas à disciplina de Sexologia. Utilizou-se como referência o dicionário conciso em inglês: Oxford. Além das definições para o sexo, sexualidade e saúde sexual definida pelos conselheiros técnicos World Association for Sexology (WAS), em Montreal no ano de 2004. Sexo O sexo relaciona-se às características biológicas que definem seres humanos como homem ou mulher. Estas características biológicas não são exclusivas, existem indivíduos que possuem ambos. O termo sexo, usualmente é utilizado para significar “atividade sexual”, mas tecnicamente no contexto de sexualidade e discussões de saúde, a definição inicial é preferida. Sexualidade Sexualidade é um aspecto central de ser humano durante a vida. Abrange sexo, identidade e papéis do gênero, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. A sexualidade é experienciada e expressada em: pensamentos, fantasias, desejos, opiniões, ati

COMPULSÃO

Sexo, comida, exercício e compras, entre outras atividades tidas como normais e rotineiras, vêm se transformando na principal causa de preocupação de pessoas que se consideram "viciadas" em algumas delas. Para psiquiatras, psicanalistas e antropólogos ouvidos pela Folha, mudanças sociais nas últimas décadas e o próprio avanço da medicina ajudam a explicar o fenômeno. Estaríamos vivendo uma nova era, na qual o que tradicionalmente se chama de "vício" ganhou maior amplitude, novos diagnósticos e passou a despertar crescente interesse de terapeutas, da indústria farmacêutica, da sociedade e também de governos. "Vício" é uma palavra em geral evitada pelos especialistas, por sua conotação moral negativa. Eles preferem o termo "dependência", quando se trata de drogas, e "compulsão", para designar distúrbios como a irrefreada e repetida "vontade" de fazer compras ou de praticar sexo. O problema não está em querer consumir ou ter rela

Por que são necessários estabelecer limites nos relacionamentos?

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