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Mostrando postagens de abril, 2009
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VEJA A SEMELHANÇA

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Veja a semelhança entre Ministro do Tribunal Superior de Justiça e o ator da dança do vazamento...

MENARCA E CRESCIMENTO

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Depois de ouvir algumas afirmações na TV DIÁRIO de Mogi das Cruzes de profissionais da área da saúde, decidi colocar alguns estudos desenvolvidos por profissionais da área da medicina e psicologia especializados em sexualidade humana e gráficos de alguns estudos. Para quem assistiu ao programa: RESUMO Embora a menarca seja um fenômeno tardio dentro do processo pube-ral, muitos pais percebem, só neste momento, que suas filhas não são mais crianças.Os pediatras são procurados nessa ocasião para esclarecer certas dúvidas e tranqüilizá-los. Com certa freqüência, indagam sobre o potencial de crescimento da menina e pedem que seja estimada sua estatura final. A literatura a respeito do crescimento pós-menarca é escassa, talvez devido às próprias características da adolescência que, por envolver inúmeras variáveis, dificulta a interpretação dos resultados. Esta revisão bibliográfica tem como objetivo focalizar alguns aspectos relacionados ao crescimento, que auxiliem o médico ao oferecer um p

A RAIVA

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Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego sente-se ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Joanna de Ângelis[1] aponta o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada. A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado(rancor). Diferentes origens A raiva pode ter diversas origens, tais como: A inveja: Uma pessoa pode sentir raiva de outra pelo fato desta ter algo que aquela gostaria para si, no entanto, como não possui recursos próprios para adquirir estes objetos de desejos, e pela sua imaturidade moral, passa a sentir raiva de quem os têm. O ego: Uma pessoa pode sentir raiva de uma outra pelo fato desta ter afrontado ou ridicularizado o seu ego. A raiva, neste caso, é uma tentativa de proteção ao impor-se uma postura agressiva diante da afronta. O instinto de superioridade:

Propósito de vida:

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Não estamos aqui apenas a passeio, é importante lembrar quem somos e quais impactos causamos no universo. Quais são as nossas crenças de vida, através delas é que tomamos atitudes. Nossos objetivos nos inspiram a agir e a tornar nossos sonhos uma realidade e criar um significado de vida. Ser polêmico pode nos apimentar e trazer esse diferencial que nos torna únicos, entretanto os riscos necessitam ser planejados. Saber falar, mas saber calar. A introspecção não é sinônimo de tristeza, muitas vezes um determinante para desenvolvermos autocontrole e reavaliarmos nossas metas para planejarmos nosso futuro, não perder tempo com o que não queremos, para que? Procurar as respostas dentro de nós, no que desejamos e prestar atenção no que isso poderá interferir positivamente para a nossa vida. Se uma meta é desafiante? Mãos a obra, defina seu plano de ação e tenha opções, se uma opção é limitada, duas criam um dilema e três nos permitem escolhas. Os desafios são atraentes e permitir que nossos

RELIGIOSIDADE OU TRANSTORNO PSIQUIATRICO?

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A mente humana e os transtornos Histriônicos(histéricos). O transtorno histriônico (F60.4), antigamente denominado histeria, tem por características o seguinte: Afetividade superficial e lábil, dramatização, teatralidade, expressão exagerada das emoções, sugestibilidade, egocentrismo, autocomplacência, falta de consideração para com o outro, desejo permanente de ser apreciado e de constituir-se no objeto de menção, tendência a se sentir facilmente ferido. Este foi o primeiro transtorno objeto de estudo feito por Freud - a histeria. A histeria, embora em escala menor, por força da diminuição da castração formal e do controle social e moral menos radical, continua presente na sociedade de modo atualizado, mais intenso. O histriônico ou histérico é capaz de configurar um conjunto de sintomas capazes de parecer psicogênico(psiquiátrico) ou religioso(invasão de entidades ou espiritualidade positiva). No primeiro caso, qualquer médico, psicanalista ou psicólogo diagnosticará com facilidade.

CO-DEPENDENCIA

RESENHA As pessoas que convivem com dependentes de drogas ou álcool são, em geral, as mais suscetíveis a sofrer crises de estresse e distúrbios nervosos na luta diária para livrar amigos e parentes da dependência química da vó-dependência  nunca mais vai ajudá-lo a perceber a sua mais importante e, possivelmente, mais neglicenciada responsabilidade: cuidar de si. Admitir que não é o culpado pelo vício de amigos e parentes é o primeiro passo para entender os seus problemas e angústias, trocando a ansiedade por uma vida equilibrada. O livro apresenta dezenas de casos reais, reflexões pessoais, exercícios e testes. Escrito por Melody Beattie, uma ex-viciada que conviveu com co-dependentes, o livro é um sucesso nos Estados Unidos, no Brasil e em outros países. O movimento que o co-dependente faz, é ainda pior que do próprio dependente (este está doente). O co-dependente alimenta a dependência do outro em beneficio próprio. Ele facilita. Toma as decisões. Pode ser omisso ou ao contrário